No último domingo (5), a autora do remake da novela “Vale Tudo”, Manuela Dias, concedeu uma entrevista ao programa “Fantástico”, onde falou sobre o fim da trama e sobre as frequentes críticas que vem recebendo desde o início do folhetim. Durante a conversa com a jornalista Poliana Abritta, ela falou sobre a exposição e os julgamentos que acompanham seu trabalho.
“Ser roteirista, ainda mais de novela das nove, é lidar com críticas”, declarou a escritora. Em seguida, ela ainda acrescentou que procura sempre tirar lições das opiniões negativas do público. “Eu procuro aprender com as críticas, acho que isso é fundamental. Não é só sofrer as críticas, acho que a gente tem que sempre aprender”.“Ser roteirista, ainda mais de novela das nove, é lidar com críticas”, declarou a escritora. Em seguida, ela ainda acrescentou que procura sempre tirar lições das opiniões negativas do público. “Eu procuro aprender com as críticas, acho que isso é fundamental. Não é só sofrer as críticas, acho que a gente tem que sempre aprender”.
Durante a conversa, a autora de “Vale Tudo” ainda contou que se empenhou ao máximo na adaptação do clássico da teledramaturgia brasileira. “Eu tentei a minha coreografia mais difícil, sabe? Não economizei em nada, dei tudo de mim. É assim mesmo, a gente tem que se arriscar. O importante é que sinto que todo mundo, o tempo todo, está tentando fazer o melhor e dando o melhor de si, está tentando acertar. E é isso que fica”, declarou.
Com a repercussão em torno da aguardada morte de Odete Roitman, papel interpretado por Débora Bloch neste remake e com a exibição prevista para esta segunda-feira (6), a autora contou ter sentido pesar ao escrever o desfecho da vilã, por já ter desenvolvido empatia pela personagem. “Eu também fiquei apaixonada na Odete… Realmente, deu dó”, confessou.
Desde o início da nova versão, o remake tem sido alvo de debates nas redes sociais, especialmente pelas mudanças no perfil de Odete, que na versão original de 1988 foi eternizada pela falecida atriz Beatriz Segall. O remake de 2025 apresenta uma mulher poderosa, mas também mais humana e livre em seus desejos, o que dividiu opiniões. “O nosso olhar público, como sociedade, já não precisa ver essa mulher como uma perversa, porque ela é uma pessoa que ama, dona do seu corpo, que pode desejar, que é dona do seu desejo”, explicou Manuela.
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