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Brasil perde da Bolívia no capítulo final da pior campanha da história

Brasil
Esporte
Publicado em 10 de setembro de 2025
Brasil perde da Bolívia no capítulo final da pior campanha da história
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Derrota anunciada na altitude de 4.150m, em El Alto, encerra trajetória liderada por três técnicos diferentes e 71 jogadores relacionados. Quinto lugar levaria Brasil à repescagem no formato antigo

Por Correio Braziliense

Acabou com requintes de crueldade a pior campanha do Brasil na história das Eliminatórias. A Seleção perdeu para a Bolívia por 1 x 0 no Estádio Municipal de El Alto, a 4.150m de altitude, praticamente sem fôlego para encerrar a maratona de 18 rodadas em quarto lugar, atrás da campeã simbólica Argentina, do Equador e do Uruguai. Os pentacampeões terminaram em terceiro no processo seletivo para 2002 com 30 pontos e encerram a corrida para 2026 na quinta colocação com 28. No regulamento antigo, o país seria submetido a uma repescagem. Miguelito fez o gol polêmico dos anfitriões em cobrança de pênalti.

“Tivemos dificuldades, principalmente no começo da competição. Ganhamos os dois primeiros jogos, mas o objetivo principal era classificar a Seleção para a Copa. Alcançamos o objetivo e agora é trabalhar para chegarmos bem na Copa”Raphinha, atacante da Seleção, em entrevista à TV Globo

Depois da primeira derrota e do primeiro gol sofrido, o técnico Carlo Ancelotti reiterou segurança e protestou sobre o pênalti. “Pelo que equipe fez nos jogos tenho máxima confiança no time em fazer Mundial com êxito, lutar topos os jogos. O jogo de hoje foi muito especial em todos os sentidos. VAR deu pênalti… coisas que podem melhorar”, comentou.

“De positivo no jogo de hoje, vi o esforço do time, dos jogadores, porque é muito difícil jogar aqui. Isso já se sabia. Os jogadores fizeram um esforço tremendo, o jogo foi muito complicado, difícil. Pelo componente técnico, pelo componente físico”Carlo Ancelotti, treinador da Seleção Brasileira

O árbitro chileno Christian Garay viu falta do exausto volante Bruno Guimarães em Roberto Fernández. O goleiro Alisson acertou o canto direito, mas Miguelito bateu forte e converteu. A Bolívia encerra as Eliminatórias com quatro gols de pênalti. A mais favorecida nesse ranking. Duas dessas infrações foram cometidas no segundo estádio com maior altitude no mundo, atrás apenas do Estádio Daniel Alcides Carrión, no Peru, a 4.378m.

A decisão do juiz revoltou Carlo Ancelotti. O técnico questionou Christian Garay a caminho do vestiário. Europeu, o italiano interpretou a jogada com olhar de quem trabalhou a vida inteira no Velho Continente. Lá, o pênalti dificilmente seria marcado. O goleiro Alisson endossou a pressão antes da pausa das seleções para recarregar os pulmões de oxigênio.

O Brasil não havia sofrido gol desde a posse de Carlo Ancelotti. Miguelito encerrou a série. A Seleção também não havia perdido depois de empatar com o Equador, em Guayaquil; de vencer o Paraguai, em São Paulo, e de superar o Chile, no Maracanã.

Derrota na altitude à parte, a campanha do Brasil nas Eliminatórias é marcada pela bagunça na gestão do ex-presidente Ednaldo Rodrigues. Foram três técnicos diferentes. Fernando Diniz comandou a Seleção em seis jogos. Venceu duas partidas, empatou uma e perdeu três. Uma delas para a Argentina, no Maracanã. O primeiro revés verde-amarelo diante dos rivais no país. Diniz caiu com 38,88% de aproveitamento sem deixar nenhum legado técnico e tático para o sucessor.

Dorival Júnior herdou a prancheta profetizando a presença do Brasil na final da Copa de 2026, porém houve nova troca de bastão. Em oito jogos, acumulou quatro vitórias, dois empates e duas derrotas. Foi demitido com 58,33% de aproveitamento.

Carlo Ancelotti assumiu a Seleção para os últimos quatro jogos. Venceu dois, empatou um e perdeu a invencibilidade para a Bolívia na altitude de El Alto, um jogo praticamente descartado pela comissão técnica. Houve nove alterações em relação ao time escalado na vitória por 3 x 0 contra o Chile, ao nível do mar, no Rio de Janeiro. Depois do revés contra a Bolívia, o aproveitamento é de 58,33%, o mesmo do antecessor Dorival Júnior.

Para encerrar o balanço da melancólica campanha, o Brasil relacionou 71 jogadores em 18 jogos nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Entre os feridos pela pior campanha na história do país nas Eliminatórias salvaram-se todos do vexame de ficar fora do torneio pela primeira vez.

A Seleção está classificada sem escalas na seguinte ordem: Argentina, Equador, Colômbia, Uruguai, Brasil e Paraguai. Sétima colocada, a Bolívia participará da repescagem mundial, em março, no Canadá, nos Estados Unidos ou no México, na tentativa de voltar à Copa depois de 32 anos. A última aparição foi em 1994.

Ficha técnica

Bolívia 0 x 1 Brasil
Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 (18ª rodada)

Local: Municipal de El Alto, Bolívia
Arbitragem: Cristián Garay (CHI)
Público e renda: não informado

Brasil (4-3-3)
Alisson; Vitinho (Marquinhos), Fabrício Bruno, Alexsandro Ribeiro e Caio Henrique; Lucas Paquetá, Andrey Santos (Jean Lucas) e Bruno Guimarães; Luiz Henrique (Estêvão), Samuel Lino (Raphinha) e Richarlison (João Pedro). Técnico: Carlo Ancelotti
Cartões amarelos: Bruno Guimarães e Fabrício Bruno

Bolívia (4-3-3)
Carlos Lampe; Diego Medina (Yomar Rocha), Luis Haquín (C), Efraín Morales, Roberto Fernández; Robson Matheus, Ervin Vaca (Héctor Cuellar) e Gabriel Villamil; Miguelito, Moisés Paniagua e Enzo Monteiro (Carmelo Algarañaz). Técnico: Oscar Villegas
Gol: Miguelito (pênalti), aos 49 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: nenhum

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