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CNU 2: inscrições para o concurso unificado começam hoje

Brasil
Publicado em 2 de julho de 2025
CNU 2: inscrições para o concurso unificado começam hoje
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Ao todo, serão 3.652 vagas, sendo 3.144 para nível superior e 508 para nível intermediário, em 32 órgãos públicos federais

Por Raphael Pati Via Correio Braziliense

As inscrições para a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) começam hoje. Os concurseiros que desejam participar do certame têm até 20 de julho para confirmar a presença.

O valor de R$ 70 para a taxa de inscrição é igual para todos os cargos e deve ser pago até um dia após o prazo final, sendo possível solicitar isenção até o próximo dia 8, no caso de beneficiários do ProUni e Fies, além de inscritos no CadÚnico e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

Para se inscrever, o candidato deve acessar a página de inscrição do CPNU (https://conhecimento.fgv.br/cpnu2). Para realizar a inscrição, é indispensável possuir uma conta ativa no portal GOV.BR, em qualquer nível (ouro, prata ou bronze) e CPF válido. Caso ainda não tenha, será necessário criar uma conta gratuitamente antes de iniciar o processo de inscrição.

Ao todo, o concurso vai ofertar 3.652 vagas, sendo 3.144 para nível superior e 508 para nível intermediário, em 32 órgãos da administração pública federal. Do total de vagas, 2.480 correspondem a vagas imediatas, enquanto que 1.172 serão de provimento em curto prazo. Publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União na noite da última segunda-feira, o edital da prova — também conhecida como “Enem dos Concursos” — está distribuído em 9 blocos temáticos, sendo 7 para nível superior e 2 para nível intermediário, com cargos que possuem remuneração inicial entre R$ 4 mil e R$ 18 mil.

Em relação à política de cotas, a nova edição estabelece regras mais rígidas para assegurar vagas para pessoas negras e pardas, indígenas, com deficiência (PcD) e quilombolas. Do total de vagas, 65% serão destinadas ao primeiro grupo, enquanto que para PcD, há uma reserva de 5%. Indígenas e quilombolas correspondem a 3% e 2% do total de cargos que serão preenchidos após o exame. Além disso, a segunda edição também prevê que, caso o percentual de mulheres classificadas para a segunda fase do concurso seja inferior a 50%, será feita uma equiparação.

Entre as novidades do CPNU para este ano, está a divisão em duas etapas: prova objetiva e prova discursiva, que ocorrem em duas datas diferentes. A prova objetiva para os blocos de nível superior (1 a 7) será composta por 90 perguntas, sendo 30 de conhecimentos gerais e 30 de conhecimentos específicos. Para nível médio (8 e 9), serão 68 perguntas, com 20 de conhecimentos gerais e 48 de conhecimentos específicos. O certame está marcado para o dia 5 de outubro, das 13h às 18h. 

Os candidatos que forem aprovados na prova objetiva serão convocados para a prova discursiva, marcada para o dia 12 de novembro. Esta convocação vai considerar um limite de até 9 vezes o número de vagas ofertadas por bloco, considerando a reserva de vagas para cotistas. Para nível superior, a prova será dividida em duas questões discursivas, com o tempo total de três horas para responder (13h às 16h). Já para os blocos de nível intermediário, os candidatos deverão escrever uma redação dissertativa-argumentativa, das 13h às 15h. A segunda etapa ocorre no dia 7 de dezembro.

Outra mudança é a banca avaliadora, que ficará a cargo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao contrário da primeira edição, quando a responsável pela elaboração da prova foi a Cesgranrio. Com a definição da FGV como banca organizadora, especialistas acreditam que a prova será mais densa e analítica, com foco na interpretação crítica, na argumentação lógica e no domínio aprofundado dos conteúdos, como destaca a professora do Gran Cursos, Letícia Bastos. “A FGV tem um histórico de provas que exigem não apenas conhecimento teórico, mas também capacidade de análise, articulação textual e leitura precisa”, destaca. 

Segundo a especialista, a FGV possui um perfil mais exigente e sofisticado: cobra interpretação de textos complexos, explora sutilezas semânticas e gramaticais, além de trazer enunciados longos, muitas vezes com “pegadinhas” ou alternativas semelhantes. “Na prática, isso significa que a prova tende a ficar mais difícil, sobretudo para os candidatos que não estão habituados ao estilo da banca. A exigência gramatical na FGV, por exemplo, vai além das regras básicas — ela trabalha com análise sintática, efeitos de sentido, coesão textual e uso refinado da linguagem”, acrescenta. 

Na comparação entre Cesgranrio e FGV, a professora explica que uma das maiores diferenças entre as provas organizadas por essas bancas está na prova de língua portuguesa. Enquanto a primeira costuma focar em interpretação básica de texto e regras gramaticais aplicadas, a segunda exige domínio avançado da norma culta, análise sintática profunda, pontuação, coesão textual e vocabulário contextualizado, como explica Bastos. “A banca cobra, por exemplo, uso de pronomes, colocação, regência e concordância em níveis mais sofisticados, além de explorar elementos estilísticos e efeitos de sentido — o que demanda uma leitura muito mais crítica e técnica do candidato”, avalia.

Para a professora Aline Menezes, que também atua no Gran Cursos, ainda que os conteúdos sejam bem semelhantes em relação ao edital passado, o candidato precisa ficar atento à forma como a banca aborda os assuntos. “Costumo dizer que a FGV é uma banca que exige do candidato conhecimento e raciocínio, sendo as questões dedutivas, ou seja, não basta decorar, tem que ter conhecimento e saber interpretar”, explica Menezes, que ressalta, ainda, a importância de realizar muitas questões e estudar de forma assertiva.

Estratégias

Refém de uma rotina cheia e intensa, o candidato pode encontrar dificuldades para sentar e abrir o livro, ou o notebook, para estudar. No caso da Suyany Leite Da Silva, de 27 anos, graduada em pedagogia, o jeito é se virar pelos meios on-line, como o celular e o computador em determinados momentos do dia. Além do CPNU, que ela vai fazer pela primeira vez, Suyany também se prepara para a Prova Nacional Docente para Pedagogo e, para otimizar o tempo, ela aproveita a interseção de conteúdos entre os dois editais.

“Muitos temas, especialmente nas áreas de conhecimentos pedagógicos e educação, são comuns a ambos os exames. Isso me permite focar em blocos de estudo que servem para as duas provas, ajustando depois para as especificidades de cada uma”, conta a estudante, que tem o objetivo de ingressar no serviço público federal à procura de estabilidade financeira e que vê a prova do CPNU como uma “experiência nova e desafiadora”.

“Acredito que há excelentes oportunidades no concurso, reforçando o papel multifacetado do profissional da educação, que transcende o ambiente da sala de aula. O formato unificado, com a quantidade de vagas distribuídas em diversos órgãos e blocos temáticos, amplia significativamente as chances de aprovação e acesso a diferentes carreiras”, completa Suyany.

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