No último sábado (20), Virgínia foi coroada como rainha de bateria na quadra do Acadêmicos do Grande Rio. A faixa foi passada pela agora, rainha de honra, Paolla Oliveira, em uma cerimônia na escola de Caxias, Rio de Janeiro. O encontro foi marcado por abraços e conselhos da atriz para a influenciadora.
Durante entrevista ao portal Leo Dias, Paolla abriu o coração sobre sua história com a escola de samba e afirmou que não acredita em substituição. “Ciclos não terminam. Como a gente tem uma história tão grandiosa como a que eu tenho na Grande Rio, eu acho que não termina, se renova, se modifica, mas a história continua”, comentou. “Não acredito em substituição, cada mulher toma o seu lugar, no seu momento e cria sua própria história também”.
Questionada se já conhecia a atriz antes da coroação, Virgínia afirmou que a falta de tempo não permitiu o encontro entre as rainhas. A influenciadora também destacou a admiração por Paolla. “Não. Foi a correria. Nós acabamos de nos conhecer, eu já seguia a Paolla desde o carnaval que ela [estava fantasiada] com a onça. Incrível, maravilhosa, arrasou e eu fiquei apaixonada”, contou.
Por fim, a intérprete de Heleninha Roitman aconselhou a empresária e ressaltou a importância de cada mulher construir sua própria identidade no carnaval “Sentir a quadra, o carnaval, é sobre sensação. Você deixar ser tomada por essa energia. Não tem muito, cada uma faz o seu carnaval, cada um dança do jeito que dá e que consegue. Aprimora, faz o seu próprio carnaval. Se eu soubesse tudo eu não dava aula. Tenho muita coisa pra aprender”, completou aos risos.
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