O nome da cantora Preta Gil foi tema de rumores envolvendo a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, que negou ter impedido apresentações ou o uso de um trio elétrico na cerimônia de despedida da cantora. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a assessoria do órgão declarou que “as informações sobre proibições são inverídicas e que a prefeitura está prestando todo apoio à família na organização do funeral”.
As especulações tiveram início nesta quarta-feira (23), após a equipe da artista informar que o cortejo com trio elétrico, um dos desejos da filha de Gilberto Gil, não estava previsto. O velório acontecerá na próxima sexta-feira (25), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e o corpo da cantora será cremado após a cerimônia. A despedida, acontecerá das 9h às 13h. A escolha do local partiu da própria artista, que já havia expressado o desejo algum tempo antes.
Ela faleceu no último domingo (20), em Nova Iorque, onde realizava um tratamento experimental contra um câncer no intestino. Desde a quarta-feira anterior, dia 16 de julho, seu estado de saúde havia piorado, o que levou familiares e amigos a acompanhá-la nos Estados Unidos.
Preta se preparava para retornar ao Brasil no próprio domingo, em uma UTI aérea, desejo manifestado por ela após saber da progressão da doença. No entanto, ela passou mal a caminho do aeroporto e faleceu ainda dentro da ambulância. A informação foi confirmada à imprensa na tarde do mesmo dia e, até o momento, a família dela está resolvendo os trâmites para a repatriação do corpo da artista.
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