A irmã de Juliana Marins — brasileira de 26 anos que morreu na última quarta-feira (25), após cair do Monte Rinjani, na Indonésia — fez um alerta nas redes sociais sobre uma vaquinha online falsa que circulava na internet.
Segundo Mariana Marins, golpistas estariam solicitando doações em nome da família para custear o resgate da jovem. Ela reforçou que nenhuma campanha oficial de arrecadação foi criada e pediu que as pessoas não façam qualquer tipo de doação. “Não temos vakinha ativa, nem estamos pedindo dinheiro pra ninguém em redes sociais… Denunciem esses perfis!”, alertou.
A irmã da publicitária criou um perfil nas redes sociais chamado Resgate Juliana Marins, e durante os 4 dias de busca pela brasileira — que caiu cerca de 650 metros monte abaixo — atualizou os seguidores com as notícias sobre o resgate da jovem, que infelizmente não resistiu. O perfil conta com mais de um milhão de seguidores.
Na manhã desta sexta-feira (26), Mariana voltou a alertar sobre a página falsa, que agora, estaria solicitando valores financeiros sob a alegação de que seriam destinados ao translado do corpo de Juliana para o Brasil. “Já dissemos e repetimos: a família não abriu nenhuma vaquinha. Não doem! É fake!”, pediu. A falsa página mostra que 52% do valor pedido já teria sido doado.
Internautas conseguiram identificar que a página era falsa pela data de criação da vaquinha. Segundo o suposto site, a campanha de doação teria sido criada no dia 18 de junho. No entanto, Juliana realizou a trilha para o vulcão Rinjani na última sexta-feira (20) e teve seu corpo resgatado nesta quinta-feira (25).
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