Na última sexta-feira, ao se apresentar do Tomorrowland Brasil 2025, no Parque Maeda, em Itu (SP), Alok viveu um fim de semana particularmente marcante
Por Correio Braziliense
Embora tenha nascido em Goiânia, foi em Brasília, onde chegou ainda na infância, que Alok se lançou como DJ e produtor, tocando em barzinhos de Vicente Pires. Tempos depois, iria se tornar um dos artistas de maior relevância na cena da música eletrônica internacional.
Na última sexta-feira, ao se apresentar do Tomorrowland Brasil 2025, no Parque Maeda, em Itu (SP), Alok viveu um fim de semana particularmente marcante: por lançar nas plataformas digitais o single To The Moon; promover a estreia do projeto Something Else, um dos momentos mais aguardados do evento; além, obviamente, de ter se consolidado como o terceiro melhor DJ do mundo,de acordo com a revista inglesa DJ Mag .
A classificação não chegou a surpreender a quem, há dois anos, protagonizou o que foi chamado Show do Século, ao tocar, para mais de 500 mil pessoas — plateia gigantesca, formada por pessoas de diferentes faixas etárias—, na celebração dos 100 anos do Copacabana Palace, icônico hotel do Rio de Janeiro.
Curiosamente, na pré-adolescência, o filho dos também DJs Ekanta e Swarup, foi roqueiro, fã de bandas internacionais como, Daft Punk, Gorillaz, Prodigy e The Chemical Brothers, costuma citar como influenciadores os rappers Emicida, GOG e o coletivo Racionais MC’s.
Por duas vezes, assisti a performances de Alok. A primeira foi em 2017, no festival Na Praia, na Vila Planalto, nas imediações da Concha Acústica; e, a segunda, dois anos depois, numa área de Sobradinho, com bela vista panorâmica do Plano Piloto. Em ambas, o DJ, que já foi atração do Rock in Rio e do carnaval de Salvador, esbanjou simpatia e transformou aqueles espaços em grandes e concorridas pistas de dança.
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