Após se envolver em uma discussão e proferir ataques homofóbicos contra Gabriel Galluzzi no Shopping Iguatemi, em São Paulo, a jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira foi presa em flagrante após chamá-lo de “bicha nojenta”. Ela passou cerca de quatro horas detida. Após a soltura, a mulher voltou a discutir com outro homem e, mais uma vez, proferiu ofensas homofóbicas.
Adriana foi filmada ao sair de um prédio e, ao ser provocada pelo analista de comunicação Gustavo Leão — que segurava a câmera —, voltou a proferir ofensas homofóbicas.
“Eu vou fazer musculação para dar o c. Põe na internet, boiola depilada! Dá o c, boiola!”**, disparou ela. Confira o momento:
De acordo com Gustavo, a jornalista estava falando que, no condomínio onde mora, tinha muitos homossexuais. “Só moram bicha, gay e homossexual“, teria dito Adriana. O analista explicou que ela foi confrontada por um amigo, que acabou escutando a conversa, e a discussão se iniciou. “Meu amigo estava trabalhando de home office, abriu a porta e pediu respeito. Nisso, as ofensas pioraram”, relatou ao portal g1.
Além de Gustavo, Adriana também ofendeu outras duas pessoas, incluindo o amigo do analista. A jornalista chegou a dizer que os três homens faziam sexo durante toda a noite e foi confrontada por um dos homens. “Me respeite!”, pediu a vítima.
Após o ocorrido, Gustavo se revoltou com a soltura da mulher e lamentou a situação. “É revoltante saber que essa mulher foi solta depois de cometer um crime e voltou a agir com ódio e intolerância, agora diretamente comigo e meus amigos. Isso é a prova de que a impunidade alimenta o preconceito.”, lamentou. “É como se o sistema dissesse que tudo bem cometer esses crimes, que não vai acontecer nada. Isso é desesperador”, completou.
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