Nesta semana, a atiz Marcela Alcázar Rodríguez, de 33 anos, morreu após aplicar em si mesma uma substância conhecida como ‘vacina do sapo’ ou ‘veneno do sapo’, durante um ritual de limpeza. A situação aconteceu durante uma cerimônia conhecida como Kambô e, após aplicação, ela receberia um diploma de “Formação de Curandeiros”. O caso ocorreu em no estado de Durango, no México.
A situação teve início no ultimo domingo (1º), quando a atriz começou a passar mal após a aplicação do veneno, tendo vomitado e também tido diarreia. De acordo com algumas pessoas que testemunharam toda a situação, Marcela teria solicitado ajuda médica assim que começou a apresentar os sintomas, mas os responsáveis pelo retiro espiritual não autorizaram que ela fosse transferida. A mulher só conseguiu chegar no pronto socorro depois que um amigo a tirou do local da cerimônia.
Jonathan Fernando Durán, apontado pelas testemunhas como o suposto pajé responsável por comandar todo o ritual, está foragido. A Procuradoria Geral do Estado de Durango então deu início às investigações para descobrir exatamente quais circunstância teria levado Marcela a óbito após a aplicação do veneno da rã amazônica.
A substância que Marcela Alcázar aplicou em si mesma foi retirada de uma rã encontrada na floresta amazônica, que se chama Kambô. O líquido extraído do anfíbio é aplicado em algumas queimaduras que são feitas na pele da pessoa que participa da cerimônia de limpeza espiritual. Embora a “vacina do sapo” seja usada em rituais indígenas da América do Sul, ela não possui nenhum respaldo da ciência.
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