Humorista Ceará diz ter sido drogado com ‘Boa Noite, Cinderela’

Em entrevista recente, o comediante conhecido como Ceará, nome artístico de Wellington Muniz, contou que já foi vítima do golpe “Boa Noite, Cinderela” em duas ocasiões diferentes. Em um dos episódios, segundo o ex-integrante do programa “Pânico na TV”, dois homens se aproveitaram de um descuido e colocaram substâncias desconhecidas em sua bebida.

A revelação foi feita durante sua participação no podcast PodShape, ao lado da esposa, a influenciadora Mirella Santos. O programa é comandado pela ex-Panicat Juju Salimeni e Diogo Basaglia. O artista relembrou que a primeira situação ocorreu em uma boate no Rio de Janeiro. “Uma vez fizeram isso comigo na balada”, disse.

Ceará detalhou o que aconteceu

O humorista acredita que os responsáveis foram os namorados de duas fãs que pediram para tirar foto com ele. “Eu estava com ela [se referindo a Mirella], mais um casal de amigos. Chegaram duas meninas e falaram: ‘A gente pode tirar uma foto com você?’ E elas estavam com os namorados. E eu acho que os caras ficaram meio enciumadinhos. Bobeira”, relatou.

Segundo ele, o golpe aconteceu em um momento em que deixou o copo de lado. “E eu tenho mania de abaixar o copo pra não sair em foto com o copo de bebida. E eu botei o copo pra trás, depois ali, acho que eles jogaram alguma coisa”, lembrou. “Eu fiquei mal de um jeito que eu fui sentar, eu capotei. E agora tá uma moda. No Rio de Janeiro tá uma moda aí. Fizeram matérias relatando que várias pessoas que passaram por esse ‘Boa Noite, Cinderela’”, completou.

Durante a conversa, Mirella destacou que o marido sempre a alertava para ter cuidado. “Mas isso é pra ele pagar a língua, porque ele vivia falando: ‘Olha, cuida do teu copo, tá muito desligada’”, disse a influenciadora. “É, mas pode acontecer. É muito perigoso”, respondeu o humorista. “Comigo nunca aconteceu isso”, acrescentou ela.

A segunda vez

Ceará contou ainda que passou por uma experiência semelhante em outro momento. Segundo ele, uma pessoa de confiança teria feito uma “brincadeira” e o dopado. “Mas comigo aconteceu duas vezes”, afirmou, sem citar nomes. “Na outra vez, foi no Carnaval com uma pessoa que eu confiava. Foi em um camarote de Carnaval no Rio durante o intervalo das escolas de samba. A pessoa disse para um outro: ‘Ceará, tá tão quietinho, vamos dar uma animada nele’. Só que bateu de um jeito [ruim]”, finalizou.

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