Ingrid Guimarães conta ter sido coagida por funcionários durante voo

No último domingo (9), Ingrid Guimarães, atriz de 52 anos, causou agitação nas redes sociais ao relatar uma situação de abuso com a companhia aérea American Airlines.

Durante seu voo de retorno de Nova York para o Rio de Janeiro, Ingrid comprou uma passagem Premium Economy, mas foi informada de que precisaria mudar para a classe econômica devido à necessidade de ceder seu assento a um passageiro da primeira classe.

A atriz descreveu o episódio como uma situação “abusiva”, já que foi coagida a abandonar o lugar que havia pago.

Ingrid detalhou o ocorrido em seu Twitter, explicando que, após ser comunicada da mudança, se recusou a ceder à solicitação, já que desconhecia qualquer regra que justificasse tal atitude. “Eu disse que não ia sair do meu lugar, que não conhecia essa regra, e que era meu direito”, relatou.
A situação piorou quando a comissária de bordo pediu para que os familiares de Ingrid, que dominam o inglês, se calassem, antes de ameaçá-la com uma possível exclusão do voo. “Querida, melhor você sair por bem ou por mal”, foi a frase que um comissário brasileiro usou durante a situação de pressão.

A artista contou que, em meio ao constrangimento público, foi forçada a se mover para a classe econômica, mas não sem antes ser ridicularizada por outros passageiros.

Como compensação, a American Airlines lhe entregou um voucher de US$ 300 para uma próxima viagem, sem explicações sobre o valor. Ingrid questionou, ainda, a falta de transparência e a imposição da situação, sugerindo que a companhia deveria ter negociado uma solução justa para todos os passageiros envolvidos.

A American Airlines, ao ser mencionada pelo caso, respondeu ao post da atriz pedindo que ela verificasse suas mensagens para uma análise mais detalhada. No entanto, até o fechamento desta matéria, a empresa não forneceu um posicionamento oficial sobre as regras que fundamentariam tal ação ou outros esclarecimentos sobre o caso.

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