O pedreiro Mário Dias, que trabalhou na construção de uma pista de skate para o jogador Gustavo Scarpa, alegou não ter recebido o valor devido pelo serviço prestado. A obra foi feita em Hortolândia, em São Paulo, mas parece que o funcionário não foi pago e agora pede o valor de R$ 150 mil. A informação é do portal “LeoDias”.
O fato é que o pedreiro tem vivido um verdadeiro um pesadelo enquanto Gustavo Scarpa realiza o sonho de ter uma pista de skate em sua cidade natal. Mário Dias trabalhou durante três meses na obra, entre maio e julho de 2023 e não recebeu tudo o que lhe cabia. Além de tudo, o funcionário trabalhava em condições insalubres. Em uma entrevista para o portal “LeoDias”, o trabalhador afirmou que pegou uma obra inacabada e fez um trabalho decisivo para o desenrolar do projeto.
“Cheguei e a obra já tinha começado, mas fiz um trabalho de primeira linha. É difícil fazer pista de skate, com o acabamento retinho. Fiquei três meses lá sem registro, sendo enrolado”, afirmou Mário Dias ao portal mencionado. A obra foi contratada pelo “Instituto Gustavo Scarpa”, com prestação de serviço da PUG Skateparks Arquitetura, Engenharia e Comércio. A ideia do projeto era criar uma pista de nível internacional.
O próprio jogador seria o intermediário de recursos para viabilizar a obra, por meio da lei de incentivo fiscal. Porém, devido às irregularidades, Mário Dias entrou com um processo contra as partes e pede os retroativos. Além da pista de Hortolândia, para o Scarpa, ele trabalhou por mais sete meses para a PUC, para a construção de uma pista de skate em Indaiatuba.
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