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Xand Avião lança DVD ‘Mixtura’ com grandes sucessos da carreira

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Além da canções do comandante, o projeto traz músicas de Djavan, Diogo Nogueira, Belo e Charlie Brown Jr.

Por Correio Braziliense

O cantor Xand Avião, apelidado de comandante, desfila o mais novo projeto para os passageiros de todo país desfrutarem uma seleção de canções da música brasileira embaladas no gênero do forró. Em  DVD Mixtura,  além de tocar os grandes sucessos da carreira, o cantor contempla os fãs com faixas que mesclam funk, trap, piseiro, pagode, entre outros.

O projeto surgiu no fim do ano passado, quando o cantor reuniu um time de peso como João Gomes, Simone MendesJuliette e Felipe Amorim para gravar o DVD. Ao todo, o projeto é composto por 15 faixas. O carro-chefe é o medley de Primeiro Passo/ Ânsia/Volta Vai, com a cantora Simone Mendes, no qual os cantores interpretaram juntos os sucessos. As demais canções trazem regravações de grandes artistas da música brasileira, como o ídolo de Xand, Djavan, com a faixa Lilás.

Volta Vai (Simone e Simaria), Pé na areia (Diogo Nogueira), Desse jeito é ruim pra mim (Belo) e Zóio de Lula (Charlie Brown Jr.) são alguns dos outros hits interpretados pelo forrozeiro no DVD. Com o objetivo de perpetuar o legado do Aviões do Forró, banda da qual Xand era vocalista ao lado de Solange Almeida, o repertório também inclui regravações de sucessos do grupo, entre elas estão: Mulher doideiraIndecisãoO que tem que ser seráAlta estaçãoChá de costaPequeno celular e Eu não vou mais chorar, que trazem a nostalgia dos anos 2000.

Segundo Xand, o álbum está planejado para ser trabalhado até o São João deste ano. Entretanto, o cantor acredita que o projeto não vai chegar até lá, devido à grande adesão do público de todo país. O cantor lançará, em breve, um segundo disco, que, de acordo com ele, está 90% pronto. Xand promete mais músicas do Aviões do Forró e novas roupagens para músicas nacionais que os fãs jamais imaginariam ouvir na voz dele.

Entrevista // Xand Avião

Você faz participações musicais com cantores de diversos ritmos. O que te motivou a experimentar suas canções em diversos gêneros?

Quando gostamos de música não podemos nos limitar a cantar só um ritmo, um estilo e até ouvir também. Gosto de ouvir vários tipos até para pegar alguma coisa que eu acho legal e colocar no meu forró. Eu venho de banda baile, que, no Rio Grande do Norte, é uma banda que toca de tudo, é tipo banda de casamento que toca rock, reggae, etc. Sempre quis trazer um pouco disso para o nosso mundo do forró. Às vezes, escuto pessoas dizerem: ‘Ah, não gosto de ouvir funk, não gosto de ouvir rock!’. Eu já acho que ela está ouvindo do jeito errado ou não se deu a chance de ouvir direito. Eu sempre quis gravar algumas músicas que eu gosto de ouvir no meu estilo.

O Mixtura é o álbum que tem mais a sua cara, uma vez que você é craque em mesclar ritmos?

É uma parte da minha cara, são várias caras numa só cara. Tenho muita coisa para mostrar ainda, isso que me motiva, os desafios. É pegar uma música e achar que não dá certo daquele jeito e a gente mostrar como dá sim. Encontrar um tempo ali que ninguém tinha pensado antes e ficar legal. O Mixtura tem uma parte da minha cara, sim, mas eu tenho muito que mostrar ainda. Tenho muito que inventar. Quero mostrar que eu sou capaz demais em querer mostrar que a gente consegue chegar no mesmo local por caminhos diferentes. Quando eu cheguei ao estúdio, falei que queria colocar a música do Charlie Brown Jr. no forró. Por ser um rock meio reggae perguntaram se ia ficar bom e eu disse: vai ficar legal e ficou muito massa. Quando a música é boa não tem como fugir. Até nas minhas próprias músicas dei uma mexida. Deixei um pouco mais pop, coloquei um cavaquinho para ficar parecido com pagode, tem bandolim e pandeiro, então eu me dei ao luxo de mexer nas minhas músicas.

Além de rememorar grandes sucessos da música brasileira, você também traz os grandes clássicos do seu repertório. Como é para você revisitar essas canções?

Cara, sempre fomos cobrados até porque 22 anos é muito tempo para uma banda de forró e a gente tem muita história para contar. Cantar essas músicas de novo é muito bom, mas cantar de uma forma nova é melhor ainda. Tenho quatro filhos, uma filha tem 22 anos, um filho tem 20, um filho 15, e um de 11 anos, então tem música no Mixtura que meu filho de 15 anos não conhece. Ele ouviu e falou: ‘Pai, que música legal é nova?’, e eu falei não filho, essa tem 17 anos. É isso que eu quero despertar na galera. A música boa nunca vai ficar velha e quando você bota um tempero novo nela, que tenha um gosto diferente, você vai consumir ela como se fosse nova.

Lançado recentemente, como você tem visto o pós-lançamento do Mixtura?

Muito feliz. Eu já alcancei Top um de plataforma digital, já fui o mais ouvido durante um tempo e se eu falar que não queria que fizesse sucesso, eu estaria mentindo. Quando você lança alguma coisa, você quer que vá para as paradas. Mas esse não foi o nosso objetivo principal, mas, sim, fazer música boa. Pegar músicas que são conhecidas no Brasil todo como a música do Belo, Jorge Aragão, Djavan e colocar a nossa pitadinha de forró ali e ficar legal como ficou. Os resultados são tão grandiosos que estou um pouco assustado, não sabia que ia dar certo em tão pouco tempo. Música boa não tem como dar errado. O álbum inteiro está em alta, não é uma música só e isso tá me chamando atenção. Eu nunca consegui fazer isso na minha carreira, geralmente, é uma música ou são duas, três, no máximo.

Xand, você é um cantor que tem atravessado algumas gerações. Você consegue perceber isso? Como você tem se adaptado e se preparado para seguir com todo esse sucesso?

Para mim, é uma honra poder cantar para o seu pai, cantar para você e talvez até cantar para o seu filho. Fico sempre me reciclando musicalmente falando. Eu não deixo de cantar as minhas músicas que seu pai ouviu, mas também tenho que cantar alguma música que prenda essa geração de alguma forma. Estou com 22 anos de carreira, não é uma carreira curta, já estou com 41 anos, mas não estou cansado ainda.  Não sou um garotão de 20 anos, mas também não sou um velho que está em casa só vivendo do que construiu não. Eu não tenho medo de quem tá fazendo sucesso agora, pelo contrário, eu quero estar perto para saber o que ele está fazendo. Tenho que aprender com a galera que está chegando, mas eles têm que aprender comigo também para aprender como passar 22 anos aqui e eu tenho que estar perto deles para saber como é que eles chegaram tão rápido lá.

Brasília está na mira entre as cidades que receberão o show deste álbum?

Sem dúvidas! Existem dois cortes na minha história, tem o Xand que cantava no Aviões do Forró e o Xand Avião carreira solo, que nasceu em Brasília. Foi aí que nasceu Inquilina, onde nasceu Uber, Fiquei sabendo também e outros grandes hits. Tudo que eu vou fazer na minha vida, pode ter certeza, Brasília está naquele cantinho guardada. Não que o Brasil inteiro não esteja, mas Brasília é como se fosse meu novo nascimento, é o dia que eu nasci de novo. Eu sempre falei para minha esposa que se a gente fosse mudar de Fortaleza um dia, Brasília seria a primeira opção. Porque quando eu fui fazer o DVD Aviões Xperience passei, praticamente, 30 dias aí. Eu a conheci como um brasiliense de verdade. A cidade é linda, a galera adora forró e isso já pega no meu coração. Brasília mora no meu coração.

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