Márcia Goldschmidt critica Maíra Cardi por ‘banho em família’

Márcia Goldschmidt usou suas redes sociais para criticar Maíra Cardi, após a influenciadora compartilhar registros da filha, Sophia, durante o banho com o padrasto, Thiago Nigro. A ex-BBB mostrou a rotina noturna da menina ao lado do marido, incluindo música, sais de banho e momentos de descontração. A apresentadora, no entanto, condenou a atitude e afirmou que a exposição foi inadequada.

Diante da repercussão, Maíra defendeu o marido e destacou a importância de criar boas lembranças em família. Segundo ela, as cenas mostravam apenas brincadeiras na banheira, comparáveis a situações em piscina ou no mar.
“Não devemos deixar de criar memórias importantes entre nossos filhos e suas famílias. Não podemos viver como se o normal fosse ser doente”, afirmou. “Thiago nunca deu banho na Sophia: eles apenas brincam na banheira. Isso poderia acontecer em uma piscina ou no mar”, explicou.

Veja o momento:

Durante interação com os seguidores, Márcia compartilhou sua opinião sincera e ressaltou que a atitude foi um erro grave por parte da influenciadora. “Podem me odiar, mas a minha opinião não vai mudar. A Maíra Cardi pisou no tomate de salto 15, homem não pode dar banho em menina, de idade nenhuma! Em um país onde crianças estão sendo violentadas todos os dias dentro da própria casa, por aqueles que deveria cuidar e zelar, disparou.

Na sequência, ela também alertou sobre a romantização de situações que, em sua visão, podem ser perigosas. “Romantizando o papel do marido como se isso fosse um conto de fadas… Não sei, não o conheço, pode até ser que sim, mas essa não é a realidade de toda a sociedade. Nós temos que ter responsabilidade naquilo que pregamos como normal”.

Por fim, Márcia fez um apelo pela proteção das crianças: “Criança não é troféu de casal, não é brinquedo de influencer, não é teste de amor, criança é sagrado. Não podemos normalizar comportamentos ambíguos, que colocam em risco qualquer criança. Um influencer tem que influenciar sim, mas jamais banalizar o que pode colocar uma criança em perigo”, completou.