Paolla Oliveira comenta sobre Virgínia como Rainha de Bateria

Durante o videocast Conversa Vai, Conversa Vem, apresentado por Maria Fortuna, Paolla Oliveira comentou sobre a escolha da Grande Rio para a nova Rainha de Bateria: a influenciadora Virgínia. A atriz disse entender a decisão da escola, mas ressaltou que não possui proximidade com a empresária. Paolla ainda compartilhou sua visão sobre o que espera da sucessora.

Ao ser questionada sobre a substituição, Paolla foi direta: “Alguém tinha que assumir, amor. Não é?”, disparou. Em seguida, saiu em defesa da escola. “Eu acho que a Grande Rio tem trinta e poucos anos de história, escolhendo e tomando as decisões. Acho que não cabe a gente, agora, questionar e apontar. Eles sabem o que estão fazendo”.

A artista garantiu presença na cerimônia de passagem da faixa para Virgínia e reforçou que as duas não possuem relação próxima, apesar de sempre terem mantido cordialidade. Paolla também destacou que ambas possuem personalidades muito diferentes. “Vou estar lá passando a faixa pra ela. Não conheço Virgínia, sempre foi muito simpática comigo no mínimo de troca… Somos mulheres muito diferentes, isso é um fato, temos valores diferentes, pensamentos diferentes… Apesar de que não conheço Virgínia, não tive nenhum contato, só conheço a pessoa pública dela. As pessoas públicas são muito diferentes”, comentou.

O que espera da nova rainha

Paolla também pediu o fim das comparações entre elas. “Não acho que nenhuma opinião que eu der valha no sentido… Não quero que criem um fla-flu entre rivalidades femininas, acho que ela tem que brilhar”, afirmou.

Por fim, revelou o que deseja para Virgínia e ressaltou a importância da comunidade e da representatividade feminina no samba.

“O que eu desejo pra ela, e seria para qualquer pessoa que assume esse posto, que ela tenha amor, responsabilidade, dedicação com a comunidade, como um todo. Mas principalmente com as mulheres. Poque é um posto que, simbolicamente, representa as mulheres da comunidade, e tudo o que eu conquistei até aqui foi olhando para essas mulheres, escutando elas, perto delas, dando voz de uma maneira que eu podia fazer, enaltecendo a mulher como um todo dentro do samba… Isso é que é importante”, completou.

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