

A série “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, lançada na HBO Max, revive a história de amor entre Adriane Galisteu e Ayrton Senna, um dos casais mais lembrados dos anos 1990.
Entre os gestos carinhosos do piloto, um presente em especial marcou a vida da apresentadora: um Fiat Uno Mille Electronic 1993, com placa personalizada contendo as iniciais “DRI”. O carro permanece guardado com ela até hoje.
Em entrevista, Adriane recordou a emoção ao receber o automóvel. “Era o sonho de qualquer menina da minha época, que era de classe média baixa. Para mim era um carro muito inalcançável”, contou. O presente veio com um toque romântico: “Ele encheu o carro de rosas e colocou um buquê lindo no capô”, relembrou a apresentadora.
Mesmo após a morte de Senna, em 1994, Galisteu manteve a tradição de usar as iniciais “DRI” em todos os seus carros. “Não vendo de jeito nenhum. O que esse Uno carrega de história, eu não posso repassá-lo”, afirmou. Segundo ela, o veículo só deixaria sua garagem “se fosse para um museu que tivesse a ver com a história do Senna”.
O Uno, com quase 40 mil quilômetros rodados, continua sendo símbolo de uma fase inesquecível da vida de Adriane Galisteu e um tributo à memória do tricampeão.
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