Por Juliany Rodrigues / O Fuxico
De acordo com informações do jornalista Felipeh Campos, do “A Tarde é Sua”, Angélica pode assumir um posto importante no SBT.
Ao que parece, ela, que não está com um contrato fixo com a TV Globo, é o nome que pode ocupar o espaço deixado por Hebe Camargo. Entre os anos de 1986 e 2010, Hebe foi a responsável por apresentar programas de entrevistas noturnos na emissora.
Caso a loira aceite a proposta, pode mexer na grade do SBT e passará a ocupar as noites de segunda-feira.
Recentemente, a apresentadora Angélica e Thales Bretas, médico dermatologista, aderiram à campanha Inovar Sempre é Preciso, da Roche, para conscientização sobre a hemofilia, uma doença grave que atinge cerca de 13 mil pacientes no Brasil.
Os famosos vestiram a camisa da iniciativa e publicaram, em seus perfis nas redes sociais, vídeo-relatos narrados em primeira pessoa com histórias de cuidadores de pacientes de crianças com a doença. Com muita emoção, a ação espera evidenciar os desafios e impactos da doença, não só para os pacientes, mas também para suas famílias e cuidadores, trazendo ainda mais visibilidade para essa comunidade.
“Como mãe, ouvir histórias de outras mulheres sobre os cuidados com os filhos sempre foi muito transformador e importante. Mas sempre fico reflexiva quando descubro questões de saúde que impactam a vida das crianças e toda a dinâmica de suas famílias. Me senti assim quando descobri um pouco mais sobre a hemofilia. A doença ainda é pouco conhecida pela população e isso faz com que os desafios dessas famílias sejam ainda maiores. Esse é um relato real que trago em minha voz, como forma de ampliar o alcance de histórias como a da Indianara, mãe do Theo, lá do Paraná”, escreveu Angélica na legenda do vídeo.
Thales, por sua vez, escreveu:
“Desde que me tornei pai, fico cada vez mais atento aos temas relacionados à saúde e qualidade de vida das crianças. Na fase que eles estão, é natural que queiram explorar e descobrir o mundo, mas nem todos podem se aventurar da mesma forma. É o que acontece com os pequenos diagnosticados com Hemofilia. A doença ainda é pouco conhecida pela população e isso faz com que os desafios dessas famílias sejam ainda maiores. Esse é um relato real que trago em minha voz, como forma de ampliar o alcance de histórias como a da Lizandra, mãe do Enzo, lá do Maranhão”.
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