No último sábado (4), o meia do Corinthians, Rodrigo Garro, se envolveu em um acidente automobilístico com uma vítima fatal. No último domingo, o atleta prestou um novo depoimento em La Pampa, na Argentina. Garro deu sua versão sobre o ocorrido e foi indiciado por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar.
Na audiência de instrução, a investigação foi formalizada e foi determinado um juiz para o caso. Apesar do acidente ter resultado em uma morte, o jogador vai responder em liberdade. Isso porque não houve agravante ao ter sido constatada a presença de álcool no sangue do atleta. A quantidade mostrada no teste foi de 0,54g abaixo do mínimo de 1g. Vale explicar que a legislação local só considera a partir de 1g.
O jogador de futebol prestou depoimento e logo foi liberado. Rodrigo Garro deve esperar em casa pelo andamento da investigação. Segundo o procurador do caso, o atleta não precisou ser preso, porque apresentou toda sua documentação em ordem e ainda colaborou com a polícia em todos os momentos da apuração. “Ele ficou lá, foi identificado, tem a documentação em ordem; fez o teste do bafômetro e colaborou em todos os momentos com a polícia, então, a prisão não foi necessária”, declarou Armando Agüero.
Rodrigo Garro, porém, teve sua carteira de motorista suspensa, ao ser enquadrado no artigo 84 do código penal, que trata de condução imprudente e negligente de veículo automotor. No dia do acidente, o atleta estava acompanhado do jogador de futebol Facundo Castelli, do clube Emelec. O motociclista, identificado como Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, foi quem morreu com a colisão.
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