Guarda civil mata secretário de Segurança dentro da prefeitura de Osasco 

Um suposto desentendimento entre um guarda civil e um secretário de segurança acabou se transformando em uma tragédia dentro da sede da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo nessa segunda-feira (6). De acordo com informações divulgadas pelo portal G1, pelo menos uma pessoa teria ficado ferida na confusão.  

Ainda de acordo com informações do site de notícias, os corredores da sede da prefeitura do município paulista precisaram ser interditados e isolados para que os policiais pudessem atuar. Funcionários foram orientados a deixarem o local em segurança. Toda a situação teria começado após um desentendimento iniciado por um guarda civil que ainda não teve a sua identidade revelada.

O secretário-adjunto da Segurança do município, Adilson Custódio Moreira, teria sido executado com tiros na cabeça no local. O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) foi acionado para intermediar as negociações com o GCM.

O apresentador Luiz Baci, que comanda o programa policial Cidade Alerta, explicou detalhes sobre o ocorrido. De acordo com informações preliminares apuradas pelo comunicador, o guarda civiteria se irritado após descobrir que sua escala de trabalha teria sido alterada pelo secretário-adjunto de segurança e, em um ataque de fúria, ele abriu fogo contra o funcionário da prefeitura, fazendo ainda diversos reféns que ficaram trancados em uma sala no mesmo local.

O agente se entregou e foi preso pela Polícia Militar logo após ter executado o secretário de segurança de Osasco. O programa policial da Record, “Cidade Alerta”, registrou o momento em que os agentes do GATE prenderam e colocaram em uma viatura o guarda que assassinou o secretátio de segurança do município de Osasco. Maiores detalhes sobre o caso ainda não vieram à público.

Leia mais:

Microbiologista Natália Pasternak alerta para o risco de nova pandemia

Suspeita de envenenar bolo com arsênio é presa no RS

Terceira pessoa morre após comer arroz envenenado

Vídeo vazado de pastor da Igreja Renascer causa escândalo entre evangélicos