Jojo Todynho debocha após audiênica com PT ser marcada: ‘Guerra mundial’

A cantora Jojo Todynho se pronunciou nesta quinta-feira (4), depois que a Justiça definiu para o dia 18 de setembro a audiência de conciliação entre ela e o Partido dos Trabalhadores (PT). A influenciadora terá que se posicionar diante do processo em que é acusada de difamação. Nas redes sociais, porém, ela reagiu com ironia, afirmando estar “calma” para o encontro.

Nos stories do Instagram, a ex-Fazenda provocou os eleitores do partido de esquerda. “Tô passando aqui pra agradecer a ilustre presença dos canhotos aqui no meu Instagram, dizendo que dia 18 é o dia… Calma. Que que foi que vocês tão nervosos? Que isso. Pressãozinha 12 por 8”, disse, em tom sarcástico.

Na sequência, comentou que está preocupada com o visual que usará na ocasião. “Calma, tava estudando, não to acompanhando a notícia aí depois eu fui ver, vai ter uma audiência. Tem que preparar o look, porque eu tenho que estar linda, com certeza. Tenho que estar maravilhosa”, acrescentou.

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Em outro vídeo, Jojo, que já declarou ser de direita e mantém amizade com Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, voltou a ironizar as reações. “Do jeito que vocês estão, parece até uma guerra mundial. Que isso, calma. Dá pra secar em 15 dias? Preciso estar cada vez mais maravilhosa”, comentou.

Por fim, disse que os internautas deveriam voltar sua atenção para outros assuntos. “Eu queria esse empenho de vocês pra encher o direct do STF [Supremo Tribunal Federal] pra dar uma acelerada sobre as fraudes do INSS, sobre os absurdos que acontecem no nosso país. Não me estressa não”, concluiu.

A briga judicial de Jojo Todynho e o PT

A disputa judicial começou após declarações de Jojo no podcast Brasil Paralelo, quando contou ter recebido uma proposta de R$ 1,5 milhão, que recusou, para apoiar a candidatura de Lula durante as eleições de 2022. Na ocasião, também afirmou que outros artistas teriam sido pagos pelo partido para se manifestarem em favor do petista. A fala foi rebatida por Gleisi Hoffmann, então presidente do PT, que negou as acusações. Logo depois, o partido apresentou uma queixa-crime contra a influenciadora.

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