A influenciadora Maíra Cardi, casada com Thiago Nigro, está grávida do primeiro filho do casal. Antes dessa gestação, ela enfrentou a perda de um bebê em decorrência da trombofilia, condição que poderia ter colocado sua vida em risco antes, durante e também depois do parto.
Na última terça-feira (12), a ex-BBB compartilhou nas redes sociais um relato sobre a doença. Ela contou que Thaís, babá responsável por cuidar de sua filha, faleceu por causa da mesma condição e, durante a gravidez seguinte, sua filha passou a repetir que Maíra teria o mesmo destino da funcionária.
“Assim que a Thaís faleceu, foi muito difícil para todo mundo. A Sophia ficava repetindo que sentia saudade e tudo mais. Logo na sequência, eu engravidei. Quando engravidei, a Sophia dizia que eu ia morrer na gravidez. Ela chorava muito e falava que eu ia morrer igual à Thaís. Eu respondia: ‘Não, filha, mamãe não vai morrer igual à Thaís. A Thaís tinha uma doença que eu não tenho'”, relatou.
“E ela estava certa, eu ia morrer igual à Thaís. Crianças, né? Essas conexões com Deus são diretas. Mas eu não sabia até então que, supostamente, eu ia morrer igual à Thaís, sim. Quando faltavam 20 dias para eu poder estar grávida, recebi uma profecia”, prosseguiu.
Ela mencionou ainda uma conversa com um pastor durante um grupo de oração. “Eu sabia que era um menino porque ele disse: ‘ainda este mês você engravidará de um menino’. Então, não tive dúvidas de que seria um menino. A Sophia decidiu que ele se chamaria Rafael. Eu falei: ‘quero que se chame Rafael’. Depois, disse que ia orar para Deus. Na oração, senti no meu coração que deveria chamá-lo de Rafah. Conversei com meu marido, que também sentiu isso com muita força. Então, pesquisamos o nome Rafah. Rafah significa ‘Deus da cura’. Que forte, que interessante. Foi exatamente por isso que escolhemos esse nome, sem imaginar que Rafah viria me curar”, declarou.
O clima de animação para a chegada do bebê acabou de uma hora para a outra, tendo em vista que ela sofreu um aborto espontâneo após o coração do feto parar de bater. No entanto, segundo Maíra Cardi, pouco tempo depois ela engravidou novamente e, nos exames de rotina, recebeu o diagnóstico de trombofilia adquirida.
“Mas, enfim, uma vez que recebi esse diagnóstico, o médico disse: ‘Olha, o Rafah foi um milagre de Deus, ele veio para te curar’. E o Rafha tem o nome de Deus da cura. Por que ele veio para me curar? Porque, se eu não tivesse perdido o Rafah, não teria feito os exames, e não teria tomado Clexane. Se eu não estivesse tomando Clexane, possivelmente teria morrido no parto, ou depois, como aconteceu com a Thaís”, afirmou.
“E desde que eu engravidei da bolota, a Sophia nunca teve medo da minha gravidez. Nunca disse que eu ia morrer, e não repetia as mesmas coisas. Então, tudo estava escrito. Tudo tem um porquê, por mais que a gente não entenda”, concluiu.
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