Marido de Fernanda Brum culpa fiéis por áreas VIPs em igrejas: ‘Falta bom senso’

A existência de espaços VIPs voltados a personalidades conhecidas dentro das igrejas tem sido alvo de debates nas redes sociais. Diante da repercussão, o pastor Emerson Pinheiro, casado com a cantora Fernanda Brum, decidiu se posicionar nas redes sociais em defesa dessas áreas exclusivas. Para ele, esse tipo de estrutura é necessário para garantir o conforto de figuras públicas durante os cultos, especialmente devido a certas atitudes inadequadas por parte de alguns frequentadores.

A manifestação do pastor, que lidera a Igreja Profetizando às Nações, foi feita através do Instagram. “Muita gente sai criticando, detonando [as áreas VIPs], e eu acho que o equilíbrio é muito importante. Eu entendo algumas igrejas que podem ter uma área reservada para pessoas que podem ter uma expressão nacional, que são famosas, conhecidas”, declarou.

Ele também compartilhou situações que vivenciou, apontando comportamentos que justificariam a criação dessas áreas. “Sabe o grande culpado da gente ter que ter uma área dessa para a igreja? Às vezes são os próprios crentes. Aqui na igreja eu tenho algumas pessoas que são conhecidas, tem atletas, tem pessoas da área da música que frequentam a igreja. Mas teve uma época aqui na IPAN em que alguns jogadores de futebol eram membros, e tinha gente que trazia camisa de time para o cara assinar na hora do culto. Às vezes, na hora do louvor, tinha gente que ia cutucar ele para bater uma selfie”, lembrou o marido de Fernanda Brum.

O pastor ainda explicou que sua igreja adotou medidas para lidar com esse tipo de situação. “A gente desenvolveu uma cultura aqui de que nenhum conhecido, quando vem, é abordado. Se for abordado por alguém, é porque essa pessoa que abordou é visitante. Mas os crentes precisam rever o seu comportamento também”, alertou. Emerson também afirmou que ele e Fernanda Brum passam por experiências semelhantes. “Nada contra uma foto, mas tem que haver um bom senso. Eu entendo o porquê de às vezes ter que resguardar algumas pessoas, porque falta bom senso dos crentes”, disse.

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