Pestana assinava crônicas no Correio Braziliense em dois suplementos. No jornal, ele trabalhou em diversas editorias, de repórter especial a editor executivo
Por Letícia Mouhamad de Correio Braziliense
Morreu nesta segunda-feira (11/3) Paulo Pestana, jornalista e cronista que escrevia para o Correio Braziliense. Até domingo, assinou crônicas em dois suplementos do jornal. Em Brasília desde 1973, trabalhou em alguns dos mais importantes órgãos da imprensa brasileira, como a Rádio Nacional, a Rede Globo e o jornal O Estado de S. Paulo. Pestana também foi mentor da campanha de Ibaneis Rocha (MDB) ao governo do Distrito Federal, em 2018.
“Uma perda muito grande. Um excelente articulador, profissional excepcional. Perco um dos meus principais mentores políticos”, disse o governador Ibaneis Rocha.
No Correio, onde trabalhou por anos, passou por várias editorias, ora como repórter especial, ora como editor executivo. Em seu blog hospedado no portal do Correio Braziliense, se definia como um insistente torcedor do América, “mostrando que é possível viver sem alegrias”, brincou. Ele passou mal ontem à noite e foi levado para um hospital da Asa Norte. Pestana morreu com suspeita de dengue.
O velório de Paulo Pestana será realizado na terça-feira, às 9h na Capela número 1, do Campo da Esperança em Brasília. O corpo dele será cremado em Valparaíso.
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