Rafael Cortez anuncia ‘versão genérica’ de CQC, mas descarta trabalhar com antigos colegas

Já fazem 9 anos desde o fim do programa “CQC – Custe o Que Custar” e o humorista Rafael Cortez recentemente revelou ao site NaTelinha que está planejando trazê-lo de volta em uma “versão genérica”. O jornalista constantemente é questionado por fãs sobre o possível retorno da atração de sucesso da Band, mas já adiantou que não planeja convidar antigos colegas de trabalho para participar do novo projeto.

O CQC, que estreou no ano de 2008, contou com a presença de vários apresentadores e repórteres que cativaram o público com sua originalidade, como por exemplo Marcelo Tas, Marco Luque, Oscar Filho, Rafinha Bastos, Monica Iozzi, Danilo Gentili, entre outros. No entanto, ao falar sobre o projeto baseado no programa de TV, Rafael Cortez garantiu que a ausência dos ex-colegas de trabalho não tem a ver com desavenças. “Quanto menos referências diretas ao CQC original a gente tiver, melhor. Eu já vou estar à frente do projeto, então é claro que vão comparar porque era um integrante da primeira formação. Então, vou tentar não trazer outros integrantes”, explicou.

Durante a entrevista com o portal, Rafael Cortez lembrou do estilo engraçado que os apresentadores da atração tinham para abordar assuntos sérios e de interesse público. “Teria que ter uma identidade que respeite aquilo que o CQC foi em termos de jornalismo e humor, sem ser necessariamente cancelado na segunda semana”, detalhou ele.

O comediante também fez questão de ressaltar que é importante manter os limites do humor sem soar ofensivo. ”Faço humor para todas as marcas, todas as empresas e todos os tipos de público, como palestrante e como mestre de cerimônia. Não parei de fazer stand-up, ainda que eu tenha diminuído bastante, e não tenho cancelamento, um processo, uma animosidade, nada”, lembrou. O apresentador também falou sobre o “politicamente correto”, que desagrada alguns colegas de profissão. “Eu, Rafael, acredito que isso é uma perda de tempo: É possível, sim, fazer humor em 2024. Respeitando a diversidade, respeitando os limites e as pautas sensíveis”, disse ele.

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