

Polícia Federal analisou 25.954 nomes de prestadores de serviço. Desses, cinco pessoas foram identificadas com mandados de prisão em aberto
Por Giovanna Sfalsin - Correio Braziliense
A Polícia Federal começou uma operação de checagem de antecedentes criminais dos profissionais e empresas que prestam serviços na 30º Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada em Belém.
A ação integra o plano de segurança do evento, desenvolvido com outras forças de segurança pública para garantir que todos os colaboradores estejam devidamente regularizados sem pendências judiciais.
Ao todo, já foram analisados 25.954 nomes de prestadores de serviço. Desses, 725 apresentaram algum tipo de registro negativo e cinco pessoas foram identificadas com mandados de prisão em aberto.
Segundo a PF, as verificações são feitas por meio do cruzamento de informações em bases de dados criminais e administrativas. Após o levantamento, os resultados são encaminhados à coordenação da COP30, responsável por adotar as medidas cabíveis em cada caso.
A abertura oficial do evento, começa hoje (10/11), e reúne representantes de vários países, além de figuras de organizações não-governamentais (ONGs), diplomatas, cientistas e ambientalistas.

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