O jogador de futebol americano Travis Kelce, atual namorado de Taylor Swift, falou sobre sua relação com a cantora em entrevista à revista GQ, publicada nesta terça-feira (12). Durante o papo, o atleta elogiou o comprometimento da cantora com seus shows e também compartilhou detalhes da intimidade do casal.
“Sempre que estou com ela, parece que somos apenas pessoas normais. Quando não há uma câmera na gente, somos apenas duas pessoas apaixonadas. Podem perceber isso como algo diferente porque falam muito sobre nós e pelo quanto somos perseguidos quando saímos de casa, mas eu diria que é algo normal… tudo aconteceu de forma muito orgânica, ainda que, do ponto de vista da mídia, tenhamos sido rastreados”, disse ele.
O casal começou a se aproximar em 2023, quando Kelce contou no episódio de seu podcast “New Heights” que queria entregar a Taylor Swift uma pulseirinha da amizade com seu número de telefone. Depois disso, eles começaram a se encontrar e a relação se desenvolveu naturalmente.
“Nada do que eu fiz foi controlado ou organizado. Quando digo que aconteceu de forma orgânica, nós nos apaixonamos apenas baseado nas pessoas com que estávamos conversando numa mesma sala. Somos duas pessoas divertidas e amáveis que sabem apreciar cada um pelo que é. Nós dividimos esses valores”, explicou Travis.
Os shows de Taylor Swift
O jogador tem acompanhado grande parte da “The Eras Tour” da cantora, chegando até a subir no palco em uma das apresentações, enquanto Taylor marca presença nos jogos de Kelce sempre que possível.
“Posso ser um acompanhante. Posso ir e ser um fã. Porque eu sou um fã. E é tão legal que posso experienciar Taylor sendo uma acompanhante para mim nos campos de futebol americano… eu sinto a mesma alegria toda vez que ela vem aos meus ‘shows'”, contou.
Kelce também destacou o esforço físico e mental que Taylor investe durante sua turnê, que passou pelo Brasil no fim de 2023. “Eu nunca tinha vivido algo parecido, ter uma parceira que entende o escrutínio, que entende os altos e baixos de estar na frente de milhões de pessoas. Isso era muito identificável, ver o quanto ela ficava exausta depois dos shows. Ela talvez não se veja como uma atleta. Nunca vai dizer a ninguém que é uma atleta. Mas eu vi o que ela enfrenta”, disse.
“Eu vi a quantidade de trabalho que ela coloca no corpo, e é impressionante. Ficar no palco, numa espécie de computador gigante, por três horas. O piso da [The Eras Tour] é literalmente, eu já vi por baixo disso, é um computador do tamanho de um campo de futebol. Agora imagina levar isso para Singapura, onde faz um calor insuportável, e de repente você sente os gases do computador, sente o calor do sol, e está fazendo um show de três horas com muita energia, dando tudo em cada música. Isso é, sem dúvida, mais cansativo do que o esforço que eu faço num domingo, e ela faz isso três, quatro, cinco dias seguidos”, finalizou ele.
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